13.9.03

Finalmente escrevo de casa!
Nada contra enscrever do escritório mas a nossa casa tem um conforto inigualável. Aqui estou eu, bebendo um bom vinho tinto, fumando uns bons Marlboros, escutando Save Me e... escrevendo!
Acabo de chegar de uma chopada com grandes amigos: Carlinhos e Figueiredo. Gente que conheço há 15 anos!
15 anos... e a gente passou por tanta coisa, bicho! Mas algumas coisas me chamaram a atenção na noite de hoje.
Coisa 1: O Figueiredo nunca foi o centro das atenções mas é um sujeito cujas opiniões são ponderadas e dignas do máximo respeito. Fala pouco mas fala o certo na hora certa! É o tipo do sujeito que, quando emite uma opinião, as outras pessoas prestam atenção e esse é uma qualidade rara hoje em dia.
Alpem disso, tem um humor.... legal, leve. Bom de copo também!
Coisa 2: Conversávamos sobre música e já há algum tempo eu reparei como os dois foram importantes na minha formação musical.
Aprendi a gostar de Rock com eles. Foi na época em que eu jogava tenis que conheci Steppen Wolf, America, Bad Company e tantos outros que, se eu fosse listar, levaria alguns posts quilométricos.
Não queria deixar ninguém de fora desses créditos mas isso é quase impossível pois são tantas músicas e tantas pessoas... Mas queria repetir o que eu disse à mesa: graças a essas pessoas é que gosto do que gosto.
Claro que a outra parte da minha formação (a mais importante) se deve, principalmente à mamãe. Ela que cantou em coral por 15 anos, que sabe tudo de bossa nova e me preparou o ouvido pra todas as coisas que ouço.
Um outro dia eu conto o meu processo de descobrimento....
Coisa 3: Não qu eu tenha fica decepcionado mas quando a conversa começou a girar sobre os filhos dos dois, Carlinhos veio com uma declaração que me causou estranheza. Ele disse que jamais aceitaria se o Felipe (desculpe aê, nêgo. Não sei se é Filipe ou Felipe) fosse gay.
Posso falar pouco sobre isso porque não tenho filhos. Mas tentando me colocar na pele dele, acho que eu aceitaria. Possivelmente não seria numa boa mas, afinal, seria meu filho.
Dizem que a gente só deve dar conselhos a quem pede e eu sei que você não pediu mas aí vai um: filho a gente deve criar para o mundo, como se fossem flechas. As nossa opiniões passa, a ser somente isso: opiniões! São eles que vão decidir o que fazer da vida deles!
Mas eu tenho certeza que essa preocupação é infundada e que, mesmo se não for, o quanto você ama o Fi(e)lipe vai falar mais alto e isso vai te fazer aceitar o que quer que seja!

10.9.03

Você parece se ajustar perfeitamente
A uma garota que precisa de um torniquete

Mas você pode me salvar?
Vamos! Salve-me
Se você pudesse me salvar
Das filas dos anormais
Que suspeitam que nunca vão amar alguém

Pois eu posso ver
Que você sabe como é
O longo adeus da greve de fome

Mas você pode me salvar?
Vamos! Salve-me
Se você pudesse me salvar
Das filas dos anormais
Que suspeitam que nunca vão amar alguém

Você me deixou boba como Rádio
Como Peter Pan ou Superman

Mas você virá me salvar
Vamos! Salve-me
Se você pudesse me salvar
Das filas dos anormais
Que suspeitam que nunca vão amar alguém
Dos anormais
Que suspeitam que nunca vão amar alguém
Mas os anormais
Que suspeitam que nunca vão amar alguém


Essa é uma música da Aimeé Mann chamada "Save me" e a tradução é minha!

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