16.11.13

Yusuf Islam

Dava uma grana que não tenho (e pelo que andei vendo, nunca terei) pra ver o show do Yusuf Islam. Ou Cat Steves...

Man of Steel

Depois de muita preocupação com a direção que o Zack Snyder (não me levem a mal! Watchmen foi super super bacana, mas 300 é sofrível) daria ao filme, mesmo com o roteiro do Chrsitpher Nolan finalmente assisti O Homem de Aço!
Confesso que quando o filme terminou fiquei me perguntando se tinha gostado ou não. Vinte e quatro horas depois digo que é um filme bom, mas não incrível. Talvez nenhum outro filme consiga ser tão mágico pra mim quanto o original de 78 com o Christopher Reeve. Pode ser que nunca mais apareça um sujeito com tanta cara de Super-Homem quanto ele apesar de eu ter achado o Henry Cavill muito bom! Muito melhor que o Bradon Routh!
Li muitas matérias e cometários dando conta que as cenas de ação foram muito extensas... Jura? Chegamos, pois ao ponto que se o filme tem muitas cenas de ação, neguinho critica. Se tem de meno, neguinho critica... Assim fica difícil, bicho! Eu gostei da cenas de luta! Gostei de ver o Clark Kent ter que se virar com os super-sentidos e ter que aprender a conviver com eles! Boa sacada!
Fazendo vistas grossas a diversos detalhes científicos (bora combinar que num filme que tem um cara que voa, a gente pode ser mais desleixado com os talhes, buracos negros e afins). Além disso, fiquei com uma sensação estranha com relação ao Jor-El ser tão presente (tipo, presente MESMO, saca?) e achei que a aproximação do Super-Homem com a Lois Lane ter ficado meio... rapidinha, meio sem embasamento, sem admiração, sem flerte, sem vôo...
Isto posto, ainda acho que Kripton é visualmente mais legal no original do que nesse. Esse é obviamente mais bem feito, mas ficou parecendo que os caras fizeram porque podem meio que sem ter a preocupação de ter que ser criativo (o que carajos é aquele bicho que o Jor-El voa? Deu um certo deja-vu de Star Wars Episódio III com aquela criatura que o Obi Wan monta. Parece que o lance é matar os bichos pra gente detestar mais os vilões ao invés de fazerem com que a gente goste mais dos mocinhos pelas características boas que eles deveriam ter).
Ao fim e ao cabo é uma boa diversão. Acho que nesses tempos, talvez a gente precise de mais heróis que evitam carnificinas e presem mais o valor da vida mesmo que seja a vida do bandido. Que ajam mais por uma vontade de fazer o bem do que por vingança.
Ainda mais ao fim (e consequentemente, ao cabo) acho que nunca mais nenhum super-herói vai mudar o destino do mundo por causa da mulher...
"Quem sabe o super-homem venha nos restituir a glória
Mudando como um deus o curso da história
Por causa da mulher"
(Gil)

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